sexta-feira, 26 de julho de 2013

Ele morreu por mim e por você





Ele morreu por mim e por você. Ele foi rejeitado e desprezado por todos; ele suportou dores e sofrimento sem fim só por mim e você. Eram os nossos sofrimentos que ele estava carregando. Era a nossa dor que ele estava suportando, mesmo assim, nós não dávamos a mínima atenção. Cristo deixou seu trono no céu só para vim e nos salvar  do pecado e da iniquidade que corrompia  a raça humana.

Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu. Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho da perdição. Mas o Deus Eterno castigou o seu filho fazendo com que ele sofresse o castigo que  nós merecíamos.
Ele foi maltratado, mas aguentou  tudo humildemente e não disse uma só palavra.
Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, levado para o matadouro.

Ele foi expulso do mundo dos vivos, foi morto por causa dos pecados do nosso povo.
Foi enterrado ao lado de criminosos, embora nunca tivesse cometido crime algum nem tivesse dito uma só mentira.
Este Jesus teve um amor  ágape  que  ser humano algum  teve  e  nem  terá.  

Jesus na história bíblica é o segundo Adão. Ele condenara a raça humana ao pecado e Jesus nos ressuscitou  da morte e do pecado   dando-nos o direito da salvação.
Lamentavelmente, nós  temos de dizer que nos alegramos por causa do que Deus  tem feito e ficamos felizes porque ele nos salvou dando seu único filho para morrer  por nós.
Sem a morte de Jesus, nada seria feito para a salvação.

Hoje, a Cruz simboliza Jesus, pois ali esteve um inocente morrendo por todos que  lhe xingavam, chicoteavam, zombavam, e  não acreditavam que ele era realmente o filho de Deus. Ele é o amor e a vida, pois todos os que nele crerem ressuscitarão  para  a vida Eterna. Quando olhar para a cruz, veja um sinal de morte. Essa não foi uma morte qualquer, mas sim a mais cruel  de todas.

Caro leitor: você conhece a Jesus? Sabe quem é ele? Já ouviu falar dele? Se não, vai agora mesmo a sua procura e o busque enquanto há tempo. Ele está te esperando para te salvar. Não esqueça que mesmo enquanto morria na Cruz, não cruzou os braços para você.  Vai agora se quiser ser salvo. Eu já fui e estou com ele vinte e quarto horas por dia.  Esta é sua oportunidade. Você não sabe  se verá o amanhã.


                                                                                                                 (AUTOR M. P. S.)       

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Quero gritar bem alto







Quero gritar bem alto, para que todos ouçam um grito seguro e puro que diz: eu preciso de você e quero  amar você.
Você Jesus, chegou ao meu mundo e faz renascer em mim uma esperança que estava perdida.
Você veio e trouxe a alegria ao meu ser.
Você é minha vida e meu viver.

Você chegou de mansinho e devagarinho me cativou e me ganhou. Cada palavra sua, cada conselho seu, eram uma providência que  me convencia da salvação se eu o aceitasse.
A noite você é minha luz e de dia meu caminho. Eu quero andar com você e viver contigo.
Querido Jesus, sua presença está armazenada dentro de mim. Você é o ar que respiro e  o caminho que devo andar para te seguir rumo ao céu.

Jesus, você é o meu eterno salvador que preciso para ser salvo deste mundo em que vivo e não suporto mais nele habitar.
Jesus, você me prometeu que iria construir uma casa para eu viver e ser feliz para sempre.
Eu estou convencido e  tenho certeza de que o Senhor    providenciou esta  morada para eu morar contigo e os remidos, incluindo minha família.

Jesus, tua mansidão  me    calma para ser feliz e dizer que  só o Senhor é meu salvador.
Eu quero estar com você todas as horas da minha vida enquanto eu viver.
Jesus, tua palavra me conforta e me sustenta para suportar as doenças e mentiras deste mundo cruel  em que vivemos. Você é o caminho a verdade e a vida, sem você é difícil  viver.
Eu só sou crente por teu amor e tua fidelidade, o Senhor é o bom pastor que ama todas as ovelhas mesmo que elas sejam desgarradas.

Querido Jesus, eu não me envergonho de te dizer que te amo  e  gritar bem alto para que todos ouçam um grito seguro  que  testemunho do meu amor por você até as últimas horas do meu viver se assim o Senhor me permitir.
Sei que o Senhor me ama, mas eu preciso do teu amor   em dobro para viver melhor.
Purifica meu coração pecador e alimenta minha alma com teu poder que recebeste  sobre o céu e a terra. Eu creio  que só o Senhor é capaz de perdoar o pecado.
Minha vida e minha salvação dependem do senhor que féis o céu e a terra e ainda morreu para me salvar.
Obrigado Senhor por eu ter te conhecido.

                                              ( AUTOR   M.  P.  S. )

sexta-feira, 19 de julho de 2013

O velho pote rachado





Um carregador de água, na Índia, levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água, no fim da longa jornada, entre o poço e a casa do senhor, para quem o carregador trabalhava. O pote rachado sempre chegava com água apenas pela metade. Foi assim por dois anos. Diariamente, o carregador entregava um pote e meio de água na casa de seu senhor. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição. Sentia- se miserável  por ser capaz de realizar apenas a metade do que lhe havia sido designado fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote rachado, um dia, falou para o carregador à beira  do poço: estou envergonhado. Quero lhe pedir desculpas. Por quê? Perguntou o homem. De que você está envergonhado? Nesses dois anos disse o pote, eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado, faz com que a água vaze por todo o caminho  que leva à casa de seu senhor. Por causa do meu defeito você  não ganha o salário completo dos seus esforços. O carregador ficou triste pela situação do velho pote e, com compaixão, falou: quando retornarmos à casa  do senhor, quero que observe as flores ao longo do caminho.
De fato. À medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou muitas e belas flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo. Mas, no fim da estrada, o velho pote ainda se sentia mal, porque, mais uma vez, tinha vazado a metade da água, e, de novo, pediu desculpas ao carregador por sua falha.
O carregador, então, disse ao pote: você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho? Notou ainda que a cada dia, enquanto voltávamos  do poço, você  as regava? Por  dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Sem você ser do jeito  que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.
Meus queridos amigos e leitores: nunca se desespere do que você faz: o importante é fazer com amor e carinho. Mesmo que seja do seu jeito, mas se você não tiver intenção de prejudicar ninguém, com certeza vai dar frutos e muitas flores para regar as mentes e os corações  das pessoas solitárias que precisam de Deus e do seu filho Jesus Cristo.
Faça como essa mensagem: rega os corações  e mentes das pessoas com a palavra de Deus para que dê frutos e se torne um salvo para o reino de Deus.
Seja como aquele velho pote de barro: o importante é você regar as pessoas com a palavra de Deus para que obtenha frutos, levando à vida eterna milhões de pessoas.
Isso é uma metáfora, mas pode se aplicar nos dias de hoje.

Autor desconhecido, adaptado   por   ( M.  P.  S. )
                                                             

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Vidas paralelas





As vidas paralelas estão, no meu ponto de vista, entre quem nasce no interior e na cidade grande. Lembro-me da minha infância, de quando era pequeno e muitos garotos tinham criatividade para fazer seus próprios brinquedos. Um deles era uma mini-bicicleta que nós chamávamos  de  patinete.  Nós descíamos nos caminhos apertados e bem altos para dar velocidade e, quando a roda dianteira pegava no buraco, capotávamos, o que era um risco à saúde. Também fazíamos os nossos carros de madeira que suportavam até três pessoas dentro. Além dos cavalos de madeira.
Costumávamos a sair  em grupo para o campo, em busca de jaca, laranja, manga, melancia e todo tipo de frutas que a natureza nos oferecia.
Era uma vida saudável e boa demais. Entretanto, a gente não a reconhecíamos como tal,  por motivo de ter sido tão farta.
Tinha, também, as aventuras que fazíamos descendo rios abaixo, em um percurso de mais de  três km. O rio tinha uma forte correnteza e os mais  preparados nos gritavam: “está vindo um jacaré  para nos  pegar!” E muitos pensavam que era verdade e se afoitavam na correnteza para chegar  mais rápido.
Quando  chegava a colheita  do feijão,  na qual se batia as vagens para tirar os caroços, a gente brincava de esconder-se dentro das cascas do feijão que era batido. Era uma pintura  com criatividade  que até Deus duvidaria. Nós ficávamos  escondidos e atirávamos pedras via estilingue  nos potes que as mulheres carregavam cheios d’água, para quebrá-los nas cabeças delas. Também  amarrávamos os talos de capim nos caminhos que elas percorriam, para que elas e as outras pessoas que  passassem, caíssem.
Todos os brinquedos que nós tínhamos eram feitos por nós mesmos. E todos sentiam-se felizes. Era uma época boa e sadia que fazia com que  desenvolvêssemos a mente enquanto que nos divertíamos. Todos nós sentíamos a liberdade como um pássaro na floresta.
Já na zona urbana é totalmente diferente.  As crianças nascem e vão crescendo presos dentro de um apartamento repletos de grades, como se fosse uma cadeia, se tornando um prisioneiro desde a infância. Não importa se ele é pobre ou rico: ambos se enjaulam por motivos de segurança. Se os pais forem bons, levam-nos  nos fins de semana para darem  um passeio no parque, praia etc. Do contrário, se acostumam a viverem isolados, expostos à vida sedentária e seus hábitos: computadores, vídeo games, TV a cabo etc. Eles crescem sem saber fazer um brinquedo para usar, pois só têm em mente coisas industrializadas. Os pesquisadores alertam aos  males  que estes tipos  de brinquedosaliados ao  isolamentofazem  à saúde da crianças, deixando-as  depressivas e obesas.
Deixo aqui uma pergunta: O quê fazer, se vivemos sem segurança e as indústrias, junto à mídia, fazem a cabeça  das crianças (e seus pais) para comprarem seus produtos?     

  (AUTOR  M P S )