segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014



A conversão de Saulo





“Enquanto  isso, Saulo continuava a ameaçar de morte os seguidores do Senhor Jesus. Ele foi falar com o Grande Sacerdote e pediu cartas  de  apresentação  para as casas de oração dos judeus da cidade de Damasco. Com esses documentos Saulo podia prender os seguidores do Caminho do Senhor que moravam ali, tanto  os  homens como as mulheres, e levá-los  presos  para Jerusalém. Mas na estrada de Damasco, quando Saulo já estava perto da cidade, de repente  uma luz que vinha do céu brilhou em volta dele. Ele caiu no chão e ouviu  uma voz que dizia:
    Saulo, Saulo, por que  você  me  persegue?
  – Quem  é o senhor? – perguntou ele.  A mesma  voz respondeu: 
  – Eu  sou Jesus, aquele que você persegue. Mas  levante-se, entra na cidade, e ali dirão o que você deve fazer” Atos (9: 1 – 6).

A conversão pode assumir muitas formas diferentes. O modo pelo  qual se dá depende muito do individuo – do temperamento, do  equilíbrio  emocional, do meio ambiente, de sua situação e modo de vida anteriores. A conversão pode se seguir a uma grande crise na vida de uma pessoa; ou pode ocorrer quando se perde todos os  valores anteriores, quando se experimenta uma grande decepção, quando se perde a sensação de poder  gerada  por bens materiais,  ou o objetivo de nossa afeição. Um homem ou uma mulher  que concentrou toda sua atenção em lucros  financeiros,  negócios ou prestigio  social, ou depositou  toda a sua afeição em uma única pessoa,  experimenta uma  devastadora sensação de perda quando aquilo que deu  sentido à sua vida lhe é negado.
Nesses momentos  trágicos, em que o individuo se encontra despojado de todo poder terreno, quando o ser amado  está  irremediavelmente  perdido, ele  reconhece que está de fato terrível e por completo só. Neste momento, o Espírito  Santo pode fazer a venda espiritual cair de seus olhos, e  ele enxerga  com clareza pela primeira vez.  Reconheça que  Deus  é a única fonte de poder verdadeiro e a  única  nascente perene de amor e comunhão, ou será que  você despreza a grande bondade,  a tolerância  e a  paciência  de Deus?  Você sabe  muito bem que  ele é bom e que quer levá-lo a  se arrepender (ver Romanos 2: 4).
Meus queridos leitores, a conversão é uma eterna mudança no coração e mente do ser humano. Veja o apóstolo  Paulo antes da sua conversão:  ele era perseguidor dos Cristãos, porém, depois de convertido,  passou a ser uma  nova  pessoa, pregando a palavra  de  Cristo.  Veja seu relato em Gálatas  2: 20: “Assim já  não  sou eu quem vive,  mas  Cristo é quem vive em mim. É  esta vida  que  agora  vivo, eu  a vivo   pela fé  no  Filho  de Deus, que  me amou e se deu a si mesmo por mim.”

                                                  ( AUTOR   M.  P.  S.)                

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O tempo do fim está próximo: as seitas pregam coisas que não estão na bíblia





Um estranho som saudou o alvorecer no Monte Shasta. A estranha ladainha aumentava e diminuía sobre as geladas dunas, enquanto quarenta jovens californianos estendiam os braços em direção ao sol  nascente. Dando  as mãos e formando um circulo, começaram a cantar com outros cinco mil celebrantes na montanha.
Acontecimentos incomuns  não são novidade na Califórnia, mas  aquilo foi mais do que  uma loucura típica  de verão e eles chamaram o vento de “ Convergência Harmônica”. Por todo o mundo, naquele domingo, os fiéis da “Nova Era” se reuniram em 36 locais que  consideraram  sagrados, como o Grand Canyon, as pirâmides  do Egito e o monte Fuji,  no Japão. Eles se reuniram para  dar as boas-vindas à Nova Era vinham estudando as  antigas profecias dos  índios  norte americanos, ligando-as  aos calendários do culto ao sol dos Maias e dos Astecas.
Eles concluíram que um alinhamento  especial dos planetas e  constelações no domingo  e na segunda-feira, 16 e 17 de agosto de 1987, produziria energia purificadora para o nosso planeta.
Os seguidores  da Nova Era viram uma oportunidade única. Essa era  supostamente a primeira vez em 23.412 anos que os céus haviam se colocado em uma posição abençoada.
Emile Canning, líder do grupo em Shasta  conclamava: “Cento e quarenta e quatro mil dançarinos do sol trarão a Nova Era. Seja  um deles, isso resultará na paz mundial e na diminuição das catástrofes”.
Eles atingiram mais  do que os 144 mil dançarinos exigidos. Mas suas esperanças para uma Nova Era fracassaram. Naquela mesma noite, o vôo da Northwest caiu em Detroit, o segundo pior desastre aéreo  na história dos Estados Unidos. Os seguidores da Nova Era dificilmente esperavam algo assim depois de suas cerimônias.
O movimento Nova Era havia dado as mãos  ao mundo dos espíritos. Eventos do fim de semana incluíram  comunicações  do além onde personalidades famosas falecidas  (supostamente)  revelavam seus desejos harmônicos através dos médiuns. Em  uma planície  abaixo do Shasta, cheia de dunas, 200 peregrinos de Los Angeles  pagaram 35 dólares  para ouvir  reverentemente o  apóstolo João, dos tempos bíblicos, falar-lhes através do médium Jaerry Bowman. Isso era o que pensavam.
Chega dessa especulação fora da Bíblia, você não  acha? Não nos custará 35 dólares para descobrir o  que  o apóstolo  João disse realmente sobre a Nova Era. Em seu evangelho, no Novo Testamento ele cita as palavras de Jesus, que você talvez saiba de cor: “Jesus disse: Não fiquem tristes e preocupados. Confiem em Deus e confiem também em mim. Na casa do meu pai há muitos cômodos, e eu vou preparar um lugar para vocês. Se não fosse assim, eu já lhes teria dito. E, depois que eu for e preparar um lugar para vocês, voltarei e os levarei comigo  para que vocês estejam onde eu estiver” João (14 : 1 – 3).  
Que maravilhosa promessa de Jesus para nós. Vamos ler as escrituras e crer que só ele pode nos salvar. Não deixemos  que Seita nenhuma  nos leve a crer em coisas que não estão na palavra de Deus.  Que Jesus Cristo, com o amor do Pai, venha iluminar nosso caminho.

(Pesquisa do livro “Armagedom” e adaptado por  M.  P.  S.)
                                                         

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Como faremos para amar um ao outro no casamento?





Como faremos para amar um ao outro no casamento? Vou tentar  dar uma receita que, se você e eu pormos em prática, pode dar muito certo.
Em Gênesis (2:23-24), está escrito: “Então o homem disse: ‘Agora sim! Esta é carne da minha carne e osso dos meus ossos. Ela será chamada de ‘mulher’ porque Deus a tirou do homem.’ É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.“
Se fazemos parte um do outro, devemos nos cuidar como se fôssemos um só. Como falaremos a linguagem do amor, se nosso coração está cheio de mágoa, raiva e ressentimento  por fracasso anteriores? A resposta a essa pergunta reside na essência  de nossa humildade. Somos criaturas  que fazem escolhas. Isso significa que temos a capacidade de tomar decisões  erradas, o que todos já fizeram. Já criticamos pessoas e situações e magoamos muita gente. Não nos orgulhamos dessas  escolhas apesar de, no momento, termos justificativas  para  elas. Más  atitudes do passado não implicam que tornaremos a fazê-las  no futuro; em vez disso, podemos dizer:”Desculpe, eu sei que magoei você, mas quero mudar minha atitude para te tratar melhor. Desejo amar você  do seu jeito. Quero satisfazer  suas necessidades”. Tenho visto casamentos  que estavam à beira do divórcio  serem resgatados após o casal tomar a decisão de se amar na  linguagem um do outro. O amor não apaga o passado, mas alerta o futuro. Quando escolhemos  expressar nosso amor de forma  mais ativa e utilizamos  para isso a primeira palavra do nosso relacionamento, criamos um clima emocional que pode curar  as  feridas dos conflitos e fracassos  de nosso passado.
                                            
Um relato

Um casal de amigos, que considero minha segunda família, tem um filho que nasceu na igreja, mantendo com seus pais uma vida cristã.  Passaram muitos anos muito bem, até o garoto fazer 16 anos. Então eles começaram a melhorar financeiramente, e o marido comprou um carro para fazer seus trabalhos, e levá-los ela em alguns lugares a passeio. Quando ela resolveu comprar um caro para ela, ele achou que não era necessário, pois um estava bom de mais para os dois. Por este motivo, ela começou a implicar com ele e por muito tempo começou as brigas entre si.  Chegando ao ponto falarem em separação e na possibilidade enviar o filho ao Canadá.
Eu os aconselhei a falar a mesma linguagem, a chegarem a um acordo, pois o casamento estava muito bem. Além do mais, fui o grande responsável pela união matrimonial. Após um período, ela cedeu e há muitos anos vivem muito melhor que antes. Pense nisso e salve seu casamento, pois vale a pena. Você casou-se para ser feliz..
                              
( AUTOR  M.  P.  S.)   

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

O toque tem poder até para curar





“No mesmo instante Jesus sentiu que dele havia saído poder. Então virou-se no meio da multidão e perguntou: ‒ Quem foi que tocou na minha roupa?  Os discípulos responderam: ‒  O senhor está vendo como esta gente o aperta e ainda pergunta isso? Mas Jesus olhava em volta para ver quem havia tocado nele. Então a mulher, sabendo o que lhe havia acontecido, atirou-se aos pés dele, tremendo de medo, e contou tudo. E Jesus disse: ‒ Minha filha, você sarou porque teve fé. Vá em paz; você está curada” Marcos  (5: 30 – 34).

No ano de 2013, eu fui convidado para um congresso cujo tema era  “o toque”.  Todos os participantes foram curiosos para saber como era esse toque. Só no terceiro dia ficamos sabendo como era o toque. A palestrante nos organizou em duplas. Ficamos com o parceiro bem perto, olhando bem dentro dos olhos por alguns minutos, depois acariciando os rostos reciprocamente, finalizando com um forte abraço. Quando terminou a seção, ela pediu-nos para sentar e nos perguntou o que tínhamos achado, e o que tínhamos sentido: todos nós respondemos que foi uma coisa diferente, pois muitos ali precisavam de um carinho,  de afeto,  de  um  abraço carinhoso para preencher as lacunas da solidão de cada um.
  muito se sabe que o toque físico é uma forma  de comunicação emocional. Inúmeras  pesquisas  na área  do desenvolvimento infantil chegaram às seguintes conclusões: os bebês que  são tomados nos braços, beijados e abraçados  desenvolvem uma vida emocional mais saudável do que os que  são deixados durante um longo período de  tempo sem contato físico. A importância  do toque no que se refere às crianças  não é uma  idéia moderna. Durante o ministério de Cristo, os  hebreus que moravam na Palestina reconheciam que Jesus era  um grande mestre e levavam  seus filhos até ele para que tocasse neles.
Como podemos nos lembrar, seus discípulos  repreenderam  aos pais daquelas crianças, pois achavam  que o filho de Deus estava ocupado demais para aquela atividade tão “frívola”. Porém, as escrituras afirmam-nos que Jesus se indignou  com os seguidores e disse: “Deixai vim a mim os pequeninhos,  não os embaraceis,  porque  dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele. Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava” Lucas (18: 16).
O toque físico é também um poderoso veiculo  de comunicação  para transmitir o amor conjugal. Andar de mãos dadas, beijar, abraçar e manter relações sexuais são formas de comunicar   o amor emocional para os casais.
Dessa forma, os casais passariam  mais tempo juntos e  eles teriam mais energia para fazer outras coisas. Vamos abraçar mais, beijar mais, tocar mais, acariciar mais e se amar mais. Assim, pode-se evitar os divórcios, já que muitos resultam na  falta de comunicação e de amor um com o outro. Toque no seu parceiro, sua parceira, em seus filhos, em seus amigos e amigas. Logo você verá o grande resultado.
Se seu toque não preencher o seu vazio, peça à Jesus Cristo para tocar em você.  Ele tem poder  para te curar e dar a felicidade que você procura.
                                               
  ( AUTOR  M.  P.  S.)      

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Fotos Recentes

A vista do Elevador Lacerda





Me encontro junto ao “Elevador Lacerda”, olhando para “Bahia de Todos os Santos”, e sua maravilhosa vista, de uma beleza incomparável. Daqui avisto o “Mercado Modelo”, que oferece artesanatos de todos os tipos que se possa imaginar. Ao lado dele, vejo as lanchas, barcos, escunas e todas as embarcações  que fazem a travessia Salvador-Itaparica. O “Forte São Marcelo” encontra-se mais acima. Ele serviu de prisão  na invasão holandesa,  quando a capital da colônia fora invadida no séc. XVII. Meus olhos continuam voando como uma gaivota sobre o imenso mar, que abriga muitos navios ancorados no porto. Esta admirável beleza é composta pelo verde das águas rasas, o azul das águas profundas, o branco das nuvens do céu, enfeitando esta obra natural criada por Deus. Meus olhos nem piscam, para não perderem um só detalhe, e meu coração fica encantado por apreciar a maravilha que é a “Bahia de Todos os Santos.”
No meio de tanta beleza, há gente de toda parte do mundo, admirando-a.
Neste momento, chego a pensar na Bíblia quando Deus levou Moisés, das planícies de Moabe até o monte Nebo, e subiu ao alto do “Monte Pisga”, que fica em frente de Jericó. Dali o Deus Eterno lhe mostrou  toda  a  terra de Canaã, isto é, o território de Gileade,  até  a cidade de Dâ, no Norte... E Deus disse a Moisés: “Eu jurei a Abraão,  a Isaque e a Jacó  que daria esta terra aos descendentes deles. Estou deixando que você a veja com os seus próprios olhos, mas você não vai entrar nela” (Deuteronômio 34: 1–4).
Queridos eleitores: a terra de Canaã era muito bonita, mas esta que estou relatando é muito mais que ela. Convido a você para vir ver a beleza da “Bahia de Todos os Santos”, olhando da parte alta para a baixa. Este lugar é também preferido para quem quer ver um lindo pôr do sol.
                                                  
 (AUTOR M. P. S.)

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

06.02.2014





Era uma tarde de quinta-feira ensolarada.  Resolvemos, eu, minha irmã, seu neto e sobrinha, passear pelo dique do Tororó. Um lugar muito bonito, cercado de muitas plantas que contornam todo o grande lago artificial, que no passado fora feito pelos Holandeses.  Hoje é um ponto de encontro e de lazer para as famílias levarem seus filhos, para brincarem nos parques e pescarem os pequenos peixes. Esse  lago é muito frequentado pelas as pessoas que vão andar e fazer seus exercícios. Nos momentos que tivemos, aproveitamos para tirar fotos e admirar o belo espetáculo que a natureza nos ofereceu. Olhando para as pessoas que ali estava,  pude observar que este mundo é completo de muitas coisas de todos  os tipos. Lá tinha gente feliz,  andando, namorando, pescando, tirando fotos,  e também  gente triste dormindo no gramado  sem nenhum  conforto. Eu fiquei feliz por estar com minha irmã e nossos queridos, mas, por outro lado, senti uma  grande interrogação, porque as pessoas não têm o mesmo direito e a mesma sorte de viver de igual forma, desfrutando da beleza e do lazer que todos nós precisamos,  para sentirmos  felizes e cuidar da saúde.
Nesse passeio, tiramos fotos de tudo que pudemos ver,  principalmente dos flamboyants,  com suas lindas flores coloridas que enchiam  nossos olhos de admiração e prazer.
Com  o lago rodeado de todo tipo de plantas,  pude voltar ao inicio da criação do mundo. Em (Genesis 1 : 31) “Viu Deus tudo  quanto fizera, e eis que era  muito bom...”
Realmente,  Deus fez tudo bom e deu ao homem  o direito e a sabedoria para realizar obras lindas para deixar o planeta mais bonito para os seres humanos viverem  bem, e terem uma vida saudável,  respirando o ar puro que vem  da atmosfera. E além  disso, o lago tem muitos barcos e pedalinhos,   remos e outros tipos de esportes para enriquecer o lazer. Não nos esqueçamos dos muitos cisnes, patos, gansos que   deixam  a quem o visita  um momento inesquecível.  

    ( AUTOR   M.   P.   S.)  

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Jerusalém: Terra Santa ou amaldiçoada?





A promessa encontra-se em Gênesis (12: 2, 3): “Os  seus descendentes  vão formar uma grande nação. Eu o abençoarei, o seu nome será famoso, e você  será uma bênção para os outros. Abençoarei os que o abençoarem  e maldiçoarei os que o amaldiçoarem. E por meio de você  todos os  povos do mundo serão abençoados.” 
Na manhã de 5 de julho de 1967, o governo de Israel chocou o mundo  com os caças israelenses que partiram do Mar Mediterrâneo,  voando baixo  para fugir da detecção dos radares. O ataque-surpresa deixou centenas de aviões de guerra egípcios totalmente arruinados.
 Israel, ameaçada de invasão imediata pelas nações vizinhas, decidiu atacar primeiro. Na noite do segundo dia, os caças a jato haviam arrasado as forças aéreas árabes, destruindo mais de 400 aviões e perdendo apenas 26 dos seus. Em seis dias, a guerra relâmpago terminou.
Desde o inicio de Israel como nação independente, em 1948, sua existência tem assistido a uma série de milagres. Milagres esperados, pois 19 séculos antes, o povo judeu tinha sido espalhado como estrangeiro por todo o mundo. Apesar de enriquecerem os  países  onde se fixaram, eles  sofreram  perseguição incessante.  A chamada “solução final.” E, desde aquele dia memorável, o Oriente Médio tem ocupado o plano central nos assuntos mundiais.
Há muito mais envolvidos do que uma luta entre árabes e israelenses. As superpotências do mundo têm interesse vital em Israel, a quem têm jurado proteger a todo custo. Muitos temem que cedo ou tarde a Terceira Guerra Mundial terá seu inicio no Oriente Médio.
Localizamos  as raízes da luta entre árabes e  israelenses, que vêm  de quatro mil anos atrás.  Esse  conflito envolve mais do que política. Na verdade, é uma  batalha entre duas antigas religiões, com raízes no velho patriarca  do Antigo Testamento, Abraão. Os israelenses creem  que Deus  lhes deu a Palestina através de  Isaque, o filho de Abraão. Por outro lado, os árabes liderados pelos fundamentalistas  muçulmanos  se vêem  como os legítimos  herdeiros da terra prometida através  de Ismael, o outro filho de Abraão .
Eu, pessoalmente, acho que tanto os israelenses como os árabes têm o mesmo direito, por conta das promessas  do Antigo Testamento de Deus que lhes dera a terra; e dos árabes, pois têm vivido todos esses  anos na Palestina, infelizmente agora estão  sendo expulsos dela.
Um amigo e professor visitou os campos de refugiados dos palestinos removidos em 1948, e disse: “meu coração se emocionou com eles. Estes  conflitos entre árabes e israelenses têm dois  lados, e quero apresentar um  quadro equilibrado de uma  situação muito delicada  que existe  ali.  Os cristãos estão vitalmente envolvidos nos eventos do Oriente Médio. Afinal, o Senhor Jesus viveu  e morreu na Palestina. E  muitos  creem que  a volta do povo judeu para a Palestina e o  estabelecimento de Israel têm uma tremenda importância espiritual.  Eles  veem  nisso o comprimento da profecia bíblica  estabelecendo o cenário da  luta Armagedom: “Depois os espíritos  ajuntaram os reis no lugar que em hebraico é  chamado Armagedom. E por último o sétimo  anjo derramou  a sua taça no ar. Então uma voz  forte veio do trono, no Tempo, dizendo: -Está  feito!
Houve relâmpagos, estrondos, trovões  e um violento terremoto, tão violento como nunca houve igual desde a criação dos seres humanos. Foi o pior de todos!”Apocalipse (16: 16-18).     

(AUTOR M.  P.  S).

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Três cruzes




“Um dos criminosos crucificados ali o insultava, dizendo: ‒ Você não é o Messias? Então salve a você mesmo e a nós! Porém o outro o repreendeu, dizendo: Você não teme a Deus? Todos nós estamos debaixo da mesma condenação. O nosso sofrimento é justo porque estamos recebendo o castigo pelo o que fizemos, mas ele não fez nada de mau. Então disse: - Jesus, lembre-se de mim quando o senhor vier como Rei! Jesus respondeu: ‒ Eu lhe afirmo que hoje você estará comigo no paraíso”  Lucas* (23:39-43). *Na linguagem de hoje.


Havia dois caminhos que saíam de Jerusalém. Um deles descia para Jericó e o outro subia em direção ao Gólgota. Ao longo do primeiro, os marginais viviam  aterrorizando viajantes inocentes. Ao longo do segundo, estes mesmos  marginais pagavam o preço de sua vida errante, condenados a carregar uma cruz rumo ao topo da montanha. O lugar era chamado o “Monte da Caveira” porque era ali que os delinqüentes eram executados. Naquele tempo não existia maneira mais cruel e humilhante de se punir uma pessoa. Nem a moderna cadeira elétrica, a guilhotina ou a força podem ser comparadas com a desgraça e o miserável sofrimento que  suportava o marginal lá,  pendurado. Eram minutos  e horas, morrendo lentamente na cruz. De dia, o Sol queimava sem piedade suas carnes; à noite então, o vento gelado da montanha castigava o corpo enfraquecido do moribundo.
A morte na cruz era o símbolo da morte do pecador que vai morrendo lentamente, atormentado pelo sol da culpabilidade ou pelo  frio gelado da consciência, sempre afligindo e  gritando interiormente: “Você não presta, você nunca conseguirá sair  daqui. Tudo que você merece é a morte.”
Havia momentos em que o condenado implorava a morte. Era preferível morrer a viver morrendo aos poucos.
Você já se sentiu assim alguma vez? Três cruzes levantavam-se lá no topo da montanha, e três transgressores estavam ali prontos a morrer. Os ladrões tinham quebrantado a lei de Roma. Jesus, a lei de Jerusalém. Eles tinham quebrantado a lei de Deus. Jesus tinha apenas violado a tradição.
A igreja nunca deverá esquecer que seu grande Mestre acreditou nos piores seres humanos. Graças a Deus que foi, que é, que continuará sendo assim. De outra maneira, que seria de você e de mim?
A Bíblia relata: “Antes de ser criado o mundo, aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com Deus e era Deus. Assim, desde o principio, a Palavra  estava com Deus. Deus fez todas as coisas por meio dele, e nada do que existe foi feito sem ele. Ele tinha a vida em si mesmo,  e essa vida trouxe a luz para os seres humanos”  João* (1: 1- 4).
Ele era a vida, fez todas as coisas e depois ainda morreu por nós: que amor é esse? Se ele nos amou tanto assim, por que não amamos a ele?  Eu, te convido agora mesmo a amá-lo  de todo coração, de toda sua alma e mente.
Este é o meu apelo. Eu já estou amando há muito tempo, e você? Pense nisso.
                                        
  (AUTOR  M.  P.  S.)  

sábado, 1 de fevereiro de 2014

O novo acordo





Passado cem anos da reconstrução de Jerusalém e de seu Templo, o entusiasmo do povo havia se perdido, e até mesmo os sacerdotes haviam se desviado da fé,  tornando-se frios ou religiosos demais. Mesmo após o reavivamento liderado por Neemias, o povo não entendia que Deus estava insatisfeito com o descaso deles na adoração e a negligência nas ofertas e contra isso: 
O próprio homem, seu orgulho, desejos e anseios eram mais importantes do que a casa do Senhor e o próprio Deus. Naquela época, houve silêncio que durou 400 anos que findou na vinda do filho de Deus para nossa própria Salvação. A geração de Malaquias não atentou a voz do espírito e como resultado houve 400 anos de silêncio de Deus.

Nossa geração encontra-se ponta da grande apostasia, o que aconteceria se deixássemos  de ouvir a voz do espírito santo, justamente, no ponto histórico /  profético no qual nos encontramos? O  último alerta  de Malaquias foi dado e uma geração inteira o negligenciou.

O Novo Testamento é o livro que conta a história de Jesus, dos seus apóstolos  e de outros seguidores seus. Nele conta-se também o nascimento e o crescimento da Igreja Cristã.  Ele é formado por vinte e sete livros, que foram escritos por  doze autores  durante um período de mais ou menos cinquenta anos. Esses livros são aceitos por todas  as Igrejas Cristãs  como Escrituras Sagradas.

A palavra “ testamento”,  quando usada no titulo das duas divisões da Bíblia Sagrada, quer  dizer acordo ou pacto. O Novo Testamento é o  livro que  fala do novo acordo que Deus, por  meio de Jesus Cristo, fez com o seu povo (ver 1 coríntios 11: 25). Cristo, durante a Santa Ceia, erguei seu  cálice e disse: “Esse cálice  é o novo acordo feito por Deus com o seu povo, acordo que é selado com o meu sangue. Cada vez  que  vocês  beberem deste cálice, façam  isto em memória  de mim.”  Nesse  acordo Deus oferece  a vida eterna a todos os que crêem em Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Portanto, o  Novo Testamento não é simplesmente um livro de informações; ele coloca os leitores frente a frente com a mensagem de Deus, exigindo de cada um a decisão de aceitar  a  boa  notícia da salvação.

Os quatro primeiros livros do Novo Testamento são os Evangelhos, os quais  falam a  respeito de Jesus Cristo; dos  seus ensinamentos, milagres  e da sua morte, ressurreição e  ascensão para  o céu.

Atos dos apóstolos conta como o evangelho foi anunciado durante mais ou menos trinta  anos, começando em Jerusalém e continuando até  a chegada do apóstolo Paulo  a Roma,  capital do Império Romano.
   
As treze cartas do apóstolo Paulo foram  escritas para orientar as igrejas e os cristãos  daquele tempo em questões  de doutrina e da vida cristã. As outras cartas, chamadas de cartas Gerais, são oito; elas foram escritas a pessoas ou a igrejas ou aos cristãos em geral.

O último livro do Novo Testamento, o Apocalipse, é bem diferente dos outros. Foi  escrito numa época em que  os cristãos estavam sendo  perseguidos  pelas  autoridades  romanas e fala  da vitória final de Deus e de Cristo  sobre todos os poderes do mal.
Trata  também do Novo Céu, da Nova Terra e da Cidade Santa. Nessa cidade eterna não haverá mais morte, tristeza ou sofrimento, e nela Deus morará para sempre com o seu povo.

O texto grego do qual foi feita esta tradução é a terceira edição do Novo Testamento Grego (1975), publicado pelas  Sociedades Bíblicas Unidas. As variantes  textuais incluídas  nesta tradução seguem os princípios  da ciência  textual elaborados pela comissão de especialistas  bíblicos que editou o texto grego. A explicação  das notas de rodapé está na Introdução à Bíblia.  Nas  referências de rodapé aparece às  vezes, entre parênteses, “LXX” (ver Mateus  3. 3). A respeito  de João,  o profeta Isaías  tinha escrito assim: “Alguém está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar!
Abram  estradas retas para ele.” Isso quer  dizer que  a passagem do Antigo Testamento citada  nesse versículo não segue o texto hebraico, mas a antiga  versão  grega  chamada de Septuagenária (LXX).

Na era dos profetas Neemias e Malaquias 450-400 a.C, Deus já estava preocupado com a rebeldia  e a  apostasia do povo da época  e mandou que esses dois profetas pregassem e aconselhassem o povo para que ele se voltasse  para Deus. Porém ele continuou cada vez mais rebelde e Deus irou-se  contra todos por conta de sua desobediência. Sendo assim, Deus  levou 400 anos em silêncio sem falar com o homem.

Seu único recurso foi fazer um acordo com seu único filho, Jesus Cristo, que se ofereceu em sacrifício.  Hoje somos gratos por termos sido resgatados do pecado e do  domínio do inimigo. Nossa salvação  foi o amor de Deus com seu filho Jesus Cristo que pagou com seu precioso sangue para nos resgatar e nos dar o direito da salvação em  seu nome,  Cristo Jesus.

Caro leitor: depois dessa informação,  será que você  vai aceitar o Senhor  Jesus Cristo  como seu único salvador? Pense bem antes que seja tarde de mais. Ele é nossa única esperança de salvação. Não há outro jeito para você se salvar se não através de Cristo.
                                         

    (AUTOR M. P. S.)