quarta-feira, 28 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
Foi um sonho.
Tive um sonho que o céu estava azul e as nuvens brancas passeando sobre o mesmo com muita paz e admiração. Então sentí que estava ao meu lado uma linda mulher bem carinhosa, cheia de amor e carinho, e que me cariciava e me chamava de amor. Eu fiquei paralisado de tanto amor e dedicação, e quando acordei, queria sonhar novamente.
Mesmo acordado sentí uma profunda paz que me lembrei de você no passado quando éramos uma só pessoa, você e eu. Nós dois éramos muito felizes, sem dar a devida importância no mais precioso amor entre duas pessoas.
Sentí que nossas juras de amor eram eterna mais não durou um ano. Aquele ano valeu por uma eternidade.
Mesmo sabendo que foi um sonho, pensei em você como se estivesse pessoalmente em sua presença, ouvindo sua voz e sentindo seu perfume, seu carinho, às juras de amor que você me fazia e eu acreditava em você. Mas tudo aquilo era mentira e hoje eu só posso acreditar que tudo acabou e só ficaram as lembranças.
Sua voz e sua alegria penetrava dentro de mim como um raios de muita potência que me neutralizava e me deixava sem forças para reagir. Eu, pobre eu, que acreditava como se tudo fosse realidade. Mas no fundo não passava de uma bela e planejada mentira só para mim iludir. Hoje sei porque acreditei em você, foi graças ao amor que sentia por você, e como o amor é cego, eu nada via.
Então hoje no meu pensamento e mesmo sonhando acordado, sei que não passou de um sonho. Sonho que se tivesse tornado em realidade, eu teria vivido sobrevoando em uma linda floresta como uma pombinha feliz a procura do seu ninho para ver seus lindos filhotinhos. Mas como tudo não passou de um sonho, eu vivo só da recordação que teve por pouco tempo. Então me pergunto: Por quê acordei? Foi para viver em solidão?
Queria eu não ter acordado e viver em seus braços acariciando seu rosto beijando sua deliciosa boca e chamando de minha querida.
No sonho eu poderia te dar muitas rosas perfumadas e flores do campo com variados perfumes. Mas na realidade é outra coisa. É decepção de quem amou e não foi amado.
Ainda bem que sonhei e vivi momentos como se fossem realidade. Mas para viver isso teve que ser em sonho. Foi um sonho.
M.P S
quarta-feira, 14 de março de 2012
O sol se pôe.
O sol se pôe lentamente atiçando o céu com sombras vibrantes de vermelho e laranja.
A distância, entre nuvens escuras acima, ele se põe no horizonte levando o vento de verão.
Logo, o dia dará lugar a noite.
E com ele, virá o silêncio que se passa sobre tudo.
A escuridão da noite traz a paz com o anoitecer. Esse anoitecer é como um cobertor que cobre toda a claridade do dia que se foi.
Então vem a silueta das estrelas e a claridade do luar, que traz o brilho para iluminar os namorados que se apaixonam ao olhar para o azul de escuro profundo do céu junto com a brisa suave que vem do espaço.
É neste momento que os solitários corações param de bater e pensam só no amor que lhes unem, mergulhados num momento de fantasia, sem querer que o mundo se acabe.
O amor é paz e fortaleza. Não tem medo de nada, arisca tudo só para amar.
M.P.S.
sábado, 10 de março de 2012
Um psicólogo que formou e liderou uma grande sociedade.
Parte 1
Viver em sociedade é fazer parte de uma cadeia Sociológica que alimenta o amor com respeito dando o direito aos outros de se respeitarem e se tratarem com igualdade. Esta cadeia é formada com educação, paciência, amor e muita dedicação para servir e ser servido sem discriminar etnía, religião, cultura e nacionalidade. Também deve-se respeitar uns aos outros para que possamos manter um bom relacionamento, equilíbrio e solidariedade com a sociedade que está vivendo.
Em Mateus 4:18-22 um psicólogo chamado Jesus Cristo, começou uma grande sociedade com quatros homens. Esse número foi aumentando até chegar a uma quantidade de cinco mil seguidores. Jesus ensinou aos seus seguidores a viverem como uma comunidade. Os seus ensinamentos eram, em primeiro lugar, amar uns aos outros como se gostaria de ser amado. A psicologia de Jesus era uma Ciência que se incumbia de estudar o comportamento dos homens e dos animais. Este estudo pretendia alcançar todos os seres humanos sem distinção alguma.
O psicólogo Jesus Cristo era o maior vendedor de sonhos da História. Ele escolheu um time de doze pessoas e lhes vendeu um sonho para cada um:
Quem se arriscaria a segui-lo? Pense um pouco. Por que segui esse homem? Quais são as credenciais daquele que fez a proposta? Você aceitaria tal oferta? Largaria tudo para entregar sua vida em prol da humanidade?
Jesus não prometeu estradas sem acidentes, noites sem medo, alegria nas lágrimas, nem afeto no desespero.
Jesus só prometeu transformar-los e acreditou em todos.
Se uma equipe de psicólogos especialistas em avaliação da personalidade e desempenho intelectual analisasse a personalidade do time escolhido pelo mestre dos mestres, provavelmente todos seriam reprovados, exceto Judas.
Judas era o mais bem preparado dos discípulos. Tinha as melhores características de personalidade, exceto uma que não era uma pessoa transparente.
Ninguém sabia o que se passava dentro dele.
Essa característica corroeu sua personalidade como traça.
Levou-o a ser infiel a si mesmo, a perder a capacidade de aprender.
Parte 2
Parte 2
O maior vendedor de sonhos de todos os tempos, contrariando a lógica, escolheu uma equipe de jovens completamente despreparada para a vida e para executar um grande projeto. Os discípulos corriam riscos ao segui-lo, mas ele correu riscos incomparavelmente maiores ao escolhe-los. Ele tinha pouco mais de três anos para ensinar-lhes. Era um tempo curtíssimo para transformá-los no maior grupo de pensadores e empreendedores desta terra. Almejava lapidar a sabedoria na personalidade rude e complicada deles e torná-los capazes de incendiarem o mundo com suas idéias, e desse modo, mudar para sempre a história da humanidade.
Vendia um sonho da liberdade
Sem liberdade o ser humano se deprime, se asfixia, perde o sentido existencial. Sem liberdade, ou ele se destrói ou destrói os outros, por isso o sistema carcerário não funciona. Jesus fala sobre uma liberdade poética. A liberdade de escolha, de construir caminhos, de seguir a própria consciência. É a capacidade perdoar, a experiência plena do amor pelo ser humano e por Deus.
O mestre da vida vivia o que discursava. Não impedia as pessoas de abandonar-los nem mesmo de negá-lo. Nunca houve alguém tão desprendido e que exercitasse de tal forma a liberdade.
Jesus vendia o sonho da eternidade
Jesus vendia, com todas letras, o sonho da eternidade. Ele tinha plena consciência das conseqüências filosóficas, psicológicas e biológicas da morte. Mas, com segurança inigualável, discorria sobre sua superação de dar a vida eterna.
Vendia sonho da felicidade
O maior vendedor de sonhos certa vez chocou seus ouvintes. Ele estava numa grande festa. O clima, entretanto, era de terror. Ele corria risco iminente de ser preso e morto. Seus discípulos esperavam que dessa vez ele fosse discreto, passasse despercebido. Entretanto, mais uma vez ele os deixou perplexos.
Subitamente, ele se levantou e com voz altissonante e disse: ”Quem tem cede venha a mim e beba...”. Ele discorreu sobre a angustia existencial que cala fundo em todo ser humano, dos ricos aos miseráveis, e vendeu o sonho do prazer pleno, do mais alto sentido da vida.
Ele bradou a todos os ouvintes que quem tivesse sede emocional bebesse da sua felicidade, quem fosse ansioso, bebesse da sua paz. Jamais alguém fez esse convite em toda a história.
Nunca alguém foi tão feliz na terra de infelizes.
Transformando a personalidade dos seres humanos
O mestre dos mestres tinha de revolucionar a personalidade do seu pequeno grupo para que os discípulos revolucionassem o mundo. Seria a maior revolução de todos os tempos. Mas essa revolução não poderia ser feita com o uso de armas, força, chantagem, pressões, pois essas ferramentas sempre usadas na história, não conquistam o inconsciente. Elas geram servos, e não pessoas livres.
Parecia loucura o projeto de Jesus. Era quase impossível atuar nos bastidores da mente dos discípulos e transformar as matrizes conscientes, e inconscientes da memória para tecer novas características de personalidade neles para fundar uma comunidade de amor e dedicação para o bem da humanidade. Esta comunidade funcionaria como uma associação de pessoas que tem os mesmos objetivos; o conjunto de idéias em comum para fazer o bem entre todos.
O projeto de Jesus foi bem elaborado, em que ele se comparou como irmãos de todos.
Em Hebreus 2,11-12, Jesus chama os discípulos, e os seguidores de meus irmãos: “é muito bom quando há paciência e entendimento para saber resolver o conflito quando assim aparecer.
É necessário pensar antes de tomar algumas decisões, e as vezes se fazer até de surdo para não entrar em choque ouvindo e ficando quieto para não ferir o outro. Se vocês estão vivendo nesta cadeia social que precisa de vocês, pense nas formigas, olha bem para elas, veja como elas se comportam e se relacionam uma com as outras, elas vivem em comunhão, e se entendem, comunicam, e se respeitam o direito e a necessidade uma da outra. Sua comunhão é tão forte que elas mesmas famintas, quando encontram comida se juntam e dividem com muita alegria entre si.
E quando não agüentam carregar os resto, se reúnem para unir forças e levarem para sua comunidade onde ficam a maioria delas a espera de alimentos.
Elas são solidárias uma com as outras, quer dizer, que têm muito amor ao próximo. Vivem trabalhando para ajudar a quem precisa e ao mesmo tempo são ajudadas.
Esta comunidade solidária vive em comum acordo. Um por todos e todos por um.
Por quê nós seres humanos não fazemos o mesmo?
Por quê nós seres humanos não fazemos o mesmo que as formiguinhas fazem?
Por que não aprendemos com as nossas queridas formiguinhas? Elas não pensam, não falam, não raciocinam, mas têm entendimento e compreensão das necessidades que estão a sua frente. Então elas se entendem em prol da ajuda mútua, para um bom relacionamento, e em prol da sociedade de que vivem.
Queridos, Jesus chamou seus discípulos para fundar uma sociedade e dela fazer uma grande comunidade na qual todos vivessem um por todos e todos por um. Eles foram transformados pelo amor e dedicação de Jesus chegando até dividir tudo que tinham (Atos 1, 42-46), e todos continuavam firmes no ensino de Jesus, viviam em amizade uns com os outros e se reuniam para as refeições e as orações. Todos os que criam estavam juntos e unidos e repartiam uns com os outros o que tinham. Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do templo. E nas suas casas partiam o pão e comiam com alegria e humildade. E tratavam dos doentes, curando sem distinção de raça, cor, religião, cultura...
Posso concluir que Jesus foi um grande psicólogo, mexeu com as mentes e corações dos discípulos e as transformou em pessoas de bem com muito amor para com os outros.
Ele foi um missiólogo, pois chamou e preparou aos discípulos para serem missionários.
Finalmente, um grande professor de Teologia que fundou um seminário e administrou sem ter faculdade, e formou todos os seus alunos para pregar e viver o amor.
M.P.S.
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