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Um incêndio ocorreu
na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, na boate Kiss, em Santa Maria, Rio
Grande do Sul, e deixou 248 mortos e mais de centenas de feridos. O fogo teria
começado após a banda “Gurizada Fandangueira” acender um sinalizador. Segundo
relatos de testemunhas, seguranças impediram a saída das pessoas. De acordo com
a Defesa Civil, o fogo teria começado na espuma de isolamento acústico, no
teto.
Na boate, havia apenas uma saída de emergência. Os bombeiros tiveram que abrir um buraco na
parede para facilitar a retirada das pessoas. Cerca de 90% das vitimas morreram
por asfixia. Este é o segundo maior incêndio do Brasil, atrás apenas da tragédia ocorrida em 1961, quando 503 pessoas morreram, no Rio
de janeiro.
Sorteado para morrer
Marcelo de farias, de 20 anos, foi a boate porque ganhou, em
um sorteio, um passe para a área VIP.
Ele acompanhava o irmão, Pedro, de 17 anos, que também morreu no acidente.
Meus queridos leitores e amigos que têm filhos: onde estava
seus filhos naquela triste noite do dia 27 de janeiro de 2013?
Muitos como Marcelo, naquela noite, mudaram seus planos e caminharam
para a morte graças a um simples convite. A morte é inimiga da vida, ela é
cruel e destruidora de sonhos não
realizados.
Em PV 14:12, Deus
fala: Há caminhos que parecem certo, mas podem acabar levando para a morte.
Concluindo, só me resta dizer que quanto, neste momento de
tristeza, nós estamos juntos e
necessariamente iremos superar, mantendo a tristeza em sil~encio
para que nunca mais se ocorram
fatos como esse.
A maior tragédia
brasileira
Em 1961, no Rio de janeiro,
um incêndio no “Gran Circo” deixou 503
mortos e mais de mil feridos.
A maior tragédia
brasileira decorrente de um incêndio,
aconteceu em 17 de dezembro de 1961 em Niterói, Rio de Janeiro.
Oficialmente, morreram 503 pessoas. Pelo menos mil
ficaram feridas, grande parte delas com
queimaduras gravíssimas. Cerca de
700% dos mortos eram crianças. O desastre
do Gran Circo Norte-Americano ainda é
tema discutido na cidade.
Há questionamentos sobre o numero real de vítimas, que
poderia ser ainda maior, e sobre a
autoria, creditada pela policia a um empregado que, demitido do circo, teria se
aliado a dois mendigos para incendiar a
lona do mesmo.
As testemunhas contam
que o empregado do circo trabalhou e o
dono do circo não quis pagá-lo. Ele para
vingar-se, esperou o circo encher com mais
de duas mil pessoas e ateou fogo na lona matando centenas de pessoas.
Esperamos que fatos como
esses dois ocorridos no circo e
na boate não se repitam nunca mais, nem
no Brasil, nem no mundo.
Pois o sofrimento é
muito grande para todos, principalmente
para suas famílias.