“... então, dirá o rei aos que
estiveram à sua direita: Vinde, benditos de meu pai! Entrai na posse do reino
que vos está preparado desde a fundação do mundo. Então, o Rei dirá também aos
que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos para o fogo eterno, preparado para o diabo e
seus anjos. Porque tive fome, e não me deste de comer; tive sede, e não me
deste de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nú, não me
vestistes; achando-me enfermo e preso,não foste ver-me. E eles lhe perguntarão:
Senhor, quando foi que te vimos com fome,com sede, forasteiro, nú, enfermo ou
preso e não te assistimos? Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que,
sempre que o deixastes de fazer a um
destes mais pequeninhos, a mim o deixastes de fazer. E irão estes para o castigo eterno , porém os justos, para a
vida eterna” (MATEUS. 25: 34 á 46).
Queridos, somos avaliados em tudo que fazemos e não podemos
vacilar, porque estamos guardados do
ponto de vista espiritual. Seja entre nossa família, nossos vizinhos, no trabalho,
na igreja, seja em nosso testemunho. Qual o valor que você dá para Deus? Quando
fizeste o que Deus te mandou realizar?
Para onde irá após avaliação de Deus? Esta avaliação só depende de você com
Deus e Deus com você.
Veja acima que Deus
nos chama de malditos e disse que
aqueles que não fazem o bem vão para o
castigo eterno. Porém os justos e os bondosos
vão para a vida eterna. Enquanto
a você, estás fazendo algo de bom para os que precisam de sua ajuda? Seja ela
espiritual ou material? Creio que para Deus não importa o que você está fazendo
desde que seja o bem sem olhar a quem. Jesus poderia surgir materializado e te
pedir algo e você negá-lo. Cena comum
nos dias de hoje, por inúmeros motivos. Depois, quando for prestar conta a ele, você pode se surpreender.
- Um testemunho
Nos anos de 1994, eu estava com uma fazenda sem dar
lucros e passei um ano sem ter condição de vir a Salvador para pagar o
colégio dos meus dois filhos. Cheguei a atrasar dois meses e a diretora não
queria deixá-los fazer as provas. Então, eu vim vender um telefone fixo que na época valia 1.300 reais para
quitar a dívida. Paguei-o e sobrou muito pouco para eu voltar de ônibus e levar
um remédio natural para minha mãe. Como o dinheiro estava pouco, eu sai
percorrendo de loja em loja para ver se o encontrava mais barato. Andei por
toda cidade visitando as lojas de
produtos naturais. Após a pesquisa, já
muito cansado, voltei a primeira loja que tinha visitado só para ganhar três reais de desconto, que
para mim era muito. E quando cheguei na loja
comprei o remédio e a vendedora me deu o troco. Mal o colocava no bolso uma voz atrás de mim me disse: “me
dar três reais para me comer que estou com fome e não tomei café esta manhã”.
Eu, enquanto ouvia a aquela voz não quis nem olhar para trás para não dar a esmola, pois
aqueles três reais fariam falta e não tinha almoçado ainda. Já eram duas horas
da tarde. Mas algo tocou em mim e eu
olhei e era um senhor sem os dois braços defeituosos: ele tinha uma deficiência
de nascença. Eu nem pus o dinheiro no bolso e o entreguei, ficando sem almoçar
até chegar em casa.
Fica uma pergunta no ar: será que era Cristo em forma de um
mendigo? Sendo ou não, quando ajudamos a um necessitado, o fazemos
por/para o próprio Jesus Cristo. Pense
nisso. (AUTOR M. P. S.)
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