Quem
era o copiloto que derrubou o avião Germanwingsum Airbus 320 com 150
passageiros nos Alpes franceses, no dia 24/03/2015? Segundo o jornal francês Le parisien, Andreas Lubitz sofria de
transtorno, ansiedade e depressão generalizada (TAG). Os médicos que o atenderam
em 2010 aplicaram injeções de olanzapina, que têm efeito antipsicótico, e
recomendaram que Lubitza praticasse esportes para retomar a autoestima e
confiança. O site do jornal alemão Diewelt informou na semana após a queda
do avião que os agentes de policia acharam no apartamento do copiloto vários
remédios para tratar um grave “transtorno psicossomático”, e um atestado de
dispensa para não trabalhar naquele dia.
Segundo
os noticiários, ele teve uma noiva aeromoça com quem viveu vários anos,
praticando maus tratos e violência. E sempre nas brigas, ele dizia que iria
morrer para ficar famoso e chamar a atenção do mundo. Depois ele morou com uma
professora que se encontra grávida. No seu relato ela disse que ele tinha
encomendado dois carros zeros para eles. Também segundo os investigadores, um
dia antes da tragédia ele pesquisou na internet formas de cometer suicídio. Tarefa
macabra. Segundo jornais e sites britânicos, 600 pedaços de corpos foram
retirados dos destroços porque a maioria dos restos tem o tamanho de um selo
postal.
O
cientista forense alemão Michael Tsokos, que colabora com os investigadores,
disse que será assombrado para sempre pelo que viu no local: “Essas imagens
nunca mais vão sair de minha cabeça disse ele”. Cerca de 50 médicos legistas e
dentistas forenses trabalharam na identificação dos pedaços dos corpos com a
polícia francesa. Eu ouvi muitos depoimentos de psiquiatras e psicólogos
falando sobre esta tragédia, suas respostas foram que num caso desses o suicida
culpa todos com quem vive e convive, fazendo-os de culpado e planeja sempre matar
outras pessoas para se sentir realizado. Esta atitude é uma verdadeira loucura.
Em Provérbios, a palavra de Deus nos relata que mais vale um mendigo vivo a um
herói morto. Fica uma pergunta no ar: por que ele não se matou sozinho sem tirar
a vida de 149 pessoas inocentes, cheias de sonhos e futuros pela frente?
Algumas
pessoas que foram entrevistadas na rua apresentaram respostas profundas que me tocaram
muito fundo. Uma disse: “Um lugar
tão bonito para se ver e ele matou muitas gentes deste tipo.” Uma outra inferiu que “Só mesmo um louco para matar tantas gentes e no
meio delas havia muitas crianças inocentes”.
Conforme as gravações da caixa-preta, ele morreu feliz, pois não foi revelado
nenhum grito ou nervosismo antes de bater nas rochas. Sendo que os passageiros
entraram em pânico gritando e pedindo socorro nas alturas, sem ter ninguém para
lhes socorrer. Fica uma pergunta para um suicida: por que morrer para ser
famoso se ele não vai ficar aqui para ser homenageado e desfrutar da fama? Pelo
o contrário, será odiado pelo mundo, mesmo depois de morto. Essa atenção que
ele chama para si serve de advertência para o mundo tomar cuidado e procurar
evitar o próximo atentado. Vamos ver como chamar atenção para o bem da
humanidade.
Em João
(3: 14,15) está escrito: “Assim como Moisés, no deserto, levantou a cobra de
bronze numa estaca, assim também o filho do homem tem de ser levantado, para
que todos os que crerem nele tenham a
vida eterna”. A imagem é recorrente, em ambos os casos à serpente de bronze que
Deus mandou fazer por intercessão de Moisés, após a revolta do povo para que
todos que estivessem contaminados pelo veneno, ao olhar a serpente de bronze ficassem curados. A figura da
serpente de bronze no deserto prefigura o Senhor crucificado. Em ambos o
simbolismo é evidente. A serpente de bronze, apesar de se assemelhar às
serpentes que envenenaram o povo de Israel, não continha veneno algum, embora lhes fosse semelhante. O
senhor Jesus não possuía pecado algum. No seu trono de humano será liberto do
pecado, que é semelhante ao homem, em outra passagem, em João (8: 21,30)
novamente Jesus dirá: “Quando levantares o filho do homem,então sabereis que eu
sou” e todo aquele que me olhar. Traduz-se por misericórdia e perdão, a nossa
cura das trevas. Veja que Jesus foi levantado para chamar atenção ao
arrependimento e dar a salvação. O copiloto desceu para matar e entristecer ao
mundo de tristeza dor e decepção.
Concluindo
a matéria acima, parece que o copiloto aproveitou o momento exato quando o
piloto principal saiu da cabine para ir ao sanitário, ele, já premeditadamente,
fechou a porta por dentro, travando a mesma sem condição do piloto retornar
para assumir o comando do avião. Foi nesse momento que o piloto percebeu que
tinha algo errado e tentou abri-la usando até uma machadinha, para quebrar a
fechadura, mas não foi possível evitar tal tragédia, que chocou o mundo. Este
triste episódio já ficou na história e nas mentes de todos que acompanharam os
noticiários em todo mundo, lamentando tão grande perda e sofrimento dos seus
parentes e familiares. Vamos pedir a Deus que isso nunca mais se repita na face
da terra.
(M. P. S.)
Um único ser arquitetou em uma crise psicossomática um genocídio. Transformou um ponto turístico em um lugar macabro! Uma atrocidade! Quantos alertas o mundo precisa para se voltar para o único ser que pode livrar a humanidade do mal! Cristo Jesus. Concordo contigo! Que mérito há nisto! Também lamento tamanha tristeza.
ResponderExcluirFantástica matéria. Você está nos mostrando que além de escritor, também é um grande pesquisador. Realmente essa tragédia nos mostra quão insondáveis são a mente e o coração humano. Apesar de não querermos que episódios como esse se repitam, sabemos que o mundo caminha para atrocidades ainda maiores até a volta de Jesus Cristo. Que o Senhor tenha misericórdia de nós!
ResponderExcluir