Vamos começar nossa viagem se adaptando ao mundo moderno. O rouge virou blush. O pó de arroz virou pó-compacto. O brilho virou gloss. A lycra virou stretch. O corpete virou sutiã, que virou silicone. A escova virou chapinha. "Problemas de moça" viraram TPM. A tristeza agora é depressão. O namoro agora é virtual, e por ai vai. As coisas mudam e vão mexendo com a cabeça de todos, confundindo as vivências do passado.
Antigamente, a mulher solteira era "moça". Quando se casava, virava dona de casa, dona do fogão, dona do lar: da faxina, de receber ordem, de ficar em casa esperando seu marido. Hoje ela é a companheira, dividindo as tarefas e as contas. É igual ao seu parceiro em tudo. Que o nosso mundo possa seguir evoluindo, dando o direito de igualdade, sem diferenciação entre sexos, cores, raças, línguas, respeitando a diversidade de todos.
M. P. S.
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