A comemoração
ocidental tem origem no decreto
do Imperador Romano Julio César, que fixou o 1° de janeiro como o Dia do Ano Novo, em 46 a. C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de janeiro deriva de seu nome, que tinha
duas faces (bifrontes) – uma voltada para frente, visualizando o futuro, e a
outra para trás, visualizando o passado. O povo romano era politeísta, ou seja, adorava vários deuses, e não existe nenhum
relato de que o povo judeu que viveu nessa mesma época tenha
comemorado o Ano Novo, tampouco
os primeiros Cristãos.
Nesta festa são gastos milhões de reais que são queimados em fogos de artifício, só para iluminar todas as capitais e satisfazer os políticos que não pensam no país que precisa de
moradias, saúde, educação e segurança. O
objetivo de tudo isso é ganhar votos dos bestas que caem em suas
manobras populistas. É realmente uma festa linda, mas fútil.
Sem falar nos furtos e assaltos, crimes que muitas pessoas levam pessoas a perderem
suas vidas. Os únicos
beneficiados são os políticos governantes, pois através
da mídia eles gastam milhões de reais para divulgar as festas com
apresentação de muitos cantores famosos
que vêm se apresentar para
envolver as multidões e fazer
propagandas das suas cidades e seus
estados. Eu mesmo não concordo com isso. Gostaria que esses investimentos políticos fossem revestidos em obras para beneficiar os moradores de cada cidade. Mas quando se
trata de políticos, não se pode esperar nada de bom para a população. Eles são uma
doença incurável.
(Fonte
Wikipédia, e adaptado por M. P. S.)
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