A promessa encontra-se em Gênesis (12: 2, 3): “Os seus descendentes vão formar uma grande nação. Eu o abençoarei,
o seu nome será famoso, e você será uma
bênção para os outros. Abençoarei os que o abençoarem e maldiçoarei os que o amaldiçoarem. E por
meio de você todos os povos do mundo serão abençoados.”
Na manhã de 5 de julho de 1967, o governo de Israel chocou o
mundo com os caças israelenses que
partiram do Mar Mediterrâneo, voando
baixo para fugir da detecção dos
radares. O ataque-surpresa deixou centenas de aviões de guerra egípcios
totalmente arruinados.
Israel, ameaçada de invasão
imediata pelas nações vizinhas, decidiu atacar primeiro. Na noite do segundo
dia, os caças a jato haviam arrasado as forças aéreas árabes, destruindo mais
de 400 aviões e perdendo apenas 26 dos seus. Em seis dias, a guerra relâmpago
terminou.
Desde o inicio de Israel como nação independente, em 1948, sua
existência tem assistido a uma série de milagres. Milagres esperados, pois 19
séculos antes, o povo judeu tinha sido espalhado como estrangeiro por todo o
mundo. Apesar de enriquecerem os
países onde se fixaram, eles sofreram
perseguição incessante. A chamada
“solução final.” E, desde aquele dia memorável, o Oriente Médio tem ocupado o
plano central nos assuntos mundiais.
Há muito mais envolvidos do que uma luta entre árabes e israelenses.
As superpotências do mundo têm interesse vital em Israel, a quem têm jurado proteger
a todo custo. Muitos temem que cedo ou tarde a Terceira Guerra Mundial terá seu
inicio no Oriente Médio.
Localizamos as raízes
da luta entre árabes e israelenses, que
vêm de quatro mil anos atrás. Esse
conflito envolve mais do que política. Na verdade, é uma batalha entre duas antigas religiões, com
raízes no velho patriarca do Antigo
Testamento, Abraão. Os israelenses creem
que Deus lhes deu a Palestina
através de Isaque, o filho de Abraão.
Por outro lado, os árabes liderados pelos fundamentalistas muçulmanos
se vêem como os legítimos herdeiros da terra prometida através de Ismael, o outro filho de Abraão .
Eu, pessoalmente, acho que tanto os israelenses como os
árabes têm o mesmo direito, por conta das promessas do Antigo Testamento de Deus que lhes dera a
terra; e dos árabes, pois têm vivido todos esses anos na Palestina, infelizmente agora
estão sendo expulsos dela.
Um amigo e professor visitou os campos de refugiados dos
palestinos removidos em 1948, e disse: “meu coração se emocionou com eles. Estes conflitos entre árabes e israelenses têm
dois lados, e quero apresentar um quadro equilibrado de uma situação muito delicada que existe
ali. Os cristãos estão vitalmente
envolvidos nos eventos do Oriente Médio. Afinal, o Senhor Jesus viveu e morreu na Palestina. E muitos
creem que a volta do povo judeu
para a Palestina e o estabelecimento de
Israel têm uma tremenda importância espiritual. Eles veem nisso o comprimento da profecia bíblica estabelecendo o cenário da luta Armagedom: “Depois os espíritos ajuntaram os reis no lugar que em hebraico
é chamado Armagedom. E por último o
sétimo anjo derramou a sua taça no ar. Então uma voz forte veio do trono, no Tempo, dizendo: -Está feito!
Houve relâmpagos, estrondos, trovões e um violento terremoto, tão violento como
nunca houve igual desde a criação dos seres humanos. Foi o pior de todos!”Apocalipse
(16: 16-18).
(AUTOR M. P. S).
ESTA MENSAGEM É UM GRANDE ESCLARECIMENTO PARA QUEM NÃO SABE DA ORIGEM DESTAS GUERRAS QUE TEM NO ORIENTE MÉDIO QUE NUNCA TERMINA.
ResponderExcluirO AUTOR ESTÁ DE PARABÉNS PELA INFORMAÇÃO.
VOU VOLTAR MAIS VEZES.
OBRIGADO POR USAR MINHA FOTO, MESMO ASSIM FICO CONTENTE
ResponderExcluirABACATE VERDE
VOLTE SEMPRE