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Havia dois caminhos que saíam de Jerusalém. Um deles descia
para Jericó e o outro subia em direção ao Gólgota. Ao longo do primeiro, os
marginais viviam aterrorizando viajantes
inocentes. Ao longo do segundo, estes mesmos marginais pagavam o preço de sua vida errante,
condenados a carregar uma cruz rumo ao topo da montanha. O lugar era chamado o “Monte
da Caveira” porque era ali que os delinqüentes eram executados. Naquele tempo não
existia maneira mais cruel e humilhante de se punir uma pessoa. Nem a moderna
cadeira elétrica, a guilhotina ou a força podem ser comparadas com a desgraça e
o miserável sofrimento que suportava o
marginal lá, pendurado. Eram
minutos e horas, morrendo lentamente na
cruz. De dia, o Sol queimava sem piedade suas carnes; à noite então, o vento
gelado da montanha castigava o corpo enfraquecido do moribundo.
A morte na cruz era o símbolo da morte do pecador que vai
morrendo lentamente, atormentado pelo sol da culpabilidade ou pelo frio gelado da consciência, sempre afligindo
e gritando interiormente: “Você não
presta, você nunca conseguirá sair
daqui. Tudo que você merece é a morte.”
Havia momentos em que o condenado implorava a morte. Era
preferível morrer a viver morrendo aos poucos.
Você já se sentiu assim alguma vez? Três cruzes
levantavam-se lá no topo da montanha, e três transgressores estavam ali prontos
a morrer. Os ladrões tinham quebrantado a lei de Roma. Jesus, a lei de
Jerusalém. Eles tinham quebrantado a lei de Deus. Jesus tinha apenas violado a
tradição.
A igreja nunca deverá esquecer que seu grande Mestre
acreditou nos piores seres humanos. Graças a Deus que foi, que é, que
continuará sendo assim. De outra maneira, que seria de você e de mim?
A Bíblia relata: “Antes de ser criado o mundo, aquele que é a
Palavra já existia. Ele estava com Deus e era Deus. Assim, desde o principio, a
Palavra estava com Deus. Deus fez todas
as coisas por meio dele, e nada do que existe foi feito sem ele. Ele tinha a
vida em si mesmo, e essa vida trouxe a
luz para os seres humanos” João* (1: 1-
4).
Ele era a vida, fez todas as coisas e depois ainda morreu
por nós: que amor é esse? Se ele nos amou tanto assim, por que não amamos a ele? Eu, te convido agora mesmo a amá-lo de todo coração, de toda sua alma e mente.
Este é o meu apelo. Eu já estou amando há muito tempo, e
você? Pense nisso.
O amor de DEUS é incondicional, ninguém nunca e jamais amará como JESUS CRISTO, nos amou e ama. Ele veio para nos salvar, libertar e nos dar uma nova vida.VIDA NOVA , VIVER EM NOVIDADE DE VIDA é o que devemos fazer a cada dia. AMANDO uns aos outros, do jeito que DEUS quer que vivamos, isto é sem dúvida a demonstração do nosso amor por ELE certo PASTOR? Maravilhosa esta mensagem, e que ela toque nos corações de cada leitor edificando cada vez mais suas vidas. Um beijinho de EDNA ALMEIDA.
ResponderExcluirSEU COMENTÁRIO FOI MUITO OBSERVADOR E INTELIGENTE PERCEBER O GRANDE AMOR DE JESUS CRISTO PELA RAÇA HUMANA.
ExcluirVOLTE SEMPRE.
QUE DEUS TE ABENÇOE E QUE VOCÊ POSSA VIVER ESSE AMOR DE CRISTO COM AS PESSOAS.
ESTE É O MEU OBJETIVO DE APRESENTAR JESUS AS PESSOAS QUE NÃO CONHECE.
ABACATE VERDE..