Um casal se envolveu em uma batida de carro. Depois de
discutir muito para saber quem tinha a razão, eles trocaram os telefones para
manter contato. O rapaz ligou para a moça para negociar e combinaram de encontrar-se.
Eles foram ao encontro e chegaram a um acordo. Iniciou-se assim uma amizade que
logo se transformaria em namoro. Em uma de suas conversas, eles descobriram que
tinham morado na mesma rua, no mesmo edifício e nascido no mesmo hospital. Além
disso, descobriram que tiveram o mesmo professor e que eram primos, chegaram
até a brincar juntos quando crianças, tudo isso registrado em fotos que tiraram
juntos a seus colegas. Mais tarde ficaram noivos e casaram-se. Hoje têm dois
filhos e sua história de amor já dura doze anos. O fato foi exibido numa
entrevista de um programa em “horário nobre.”
Este mundo é muito grande e cheio de surpresas. Talvez se
todos fossem mais conscientes, não apenas no trânsito, mas na vida, mais
histórias como essas ocorreriam. Se pensassem que nem tudo é uma fatalidade,
que na dificuldade pode haver uma oportunidade, um presente. O amor é como o
destino de cada um, não sabemos como viveremos o amanhã, é incerto. O que
fazer? Esperar. Devemos esperar o resultado de cada coisa para depois ver se é
bom ou mau para nossas vidas.
O amor é como o vento que passa por nós: mesmo sem esperar e
sem saber quando ele vem, ele surge de surpresa, e nos refresca, em brisa que
só a natureza nos propõe. Ele vem sem destino e hora.
(M. P. S.)
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