quarta-feira, 27 de agosto de 2025

A gente precisa ser assim

 

A gente precisa ser assim: ter mais orgulho de quem somos e de tudo o que já enfrentamos.
A vida nos coloca à prova para nos testar. Muitas vezes, perdemos pessoas, deixamos sonhos voando pelo espaço sem saber qual destino terão, enfrentamos situações que fogem do nosso controle, lidamos com nossos erros, erramos, sofremos, caímos... Mas, no final, a gente sempre encontra força para se levantar e seguir em frente novamente, para recomeçar tudo de novo.

Cada cicatriz é uma marca da nossa resiliência. Olhe para o seu caminho até aqui e veja por onde você andou, reflita se valeu a pena tudo o que você fez e tentou fazer. Depois de analisar, sinta orgulho por nunca ter desistido. Você é mais forte do que imagina.
Diga para você mesmo: “Tenho muito orgulho de mim. Sou totalmente nota dez. Com as pessoas que amo, tenho ótima companhia. Sempre que posso ajudar, eu estou ali. Já tive diversas decepções, já feriram meu emocional, mas mesmo assim eu sempre me levanto tentando dar o meu melhor.”

Termino essa mensagem com um conselho: leve isso para a sua vida — muitas vezes as folhas caem, mas a árvore não morre. Ela suporta firme o inverno, na certeza de que a primavera voltará trazendo novas folhas, flores e frutos. Por isso, não desanime diante das dificuldades da vida. Nós temos um Deus que está presente em cada estação da nossa história. Ainda que as suas folhas caiam, você permanecerá de pé, pois o Senhor sustentará as suas raízes.

Se as pessoas soubessem o quanto a lei do retorno é infalível, talvez pensassem duas vezes antes de “pisar na bola” com quem só quer o bem delas. O que você planta hoje — seja em ações, palavras ou atitudes — voltará para você. Às vezes, o retorno demora meses ou até anos, mas ele sempre chega.
Por isso, plante respeito, empatia e gratidão. Porque, no fim das contas, a vida devolve exatamente aquilo que você oferece a ela. Seja para o bem ou para o mal, a escolha sempre foi — e sempre será — sua.

M. P. S.

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Como devemos comunicar

 



Como devemos nos comunicar para atrair ou conquistar as pessoas? Como devemos nos dirigir para ser bem recebidos ou conseguir algo com mais facilidade?

Quando eu cursava Psicologia na UNEB, houve um seminário sobre esse tema. Durante a atividade, criamos algumas mensagens até chegarmos a uma que realmente marcou. Ela aconteceu na França, em Paris.

Era uma vez um cego que estava sentado na calçada. Não era uma calçada qualquer — era em Paris. Aos seus pés havia um boné vazio e uma tabuleta onde estava escrito: “Por favor, ajude-me. Sou cego.” Seu boné continuava vazio, até que passou um publicitário, da área de criação. Ele olhou para o cego, teve compaixão, parou e percebeu que havia apenas algumas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Depois, colocou novamente o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

À tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o boné estava cheio de notas e moedas de alto valor. O cego reconheceu suas pisadas e sua presença, e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que estava escrito ali.

O publicitário respondeu:
— Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, apenas usei outras palavras para chamar a atenção.

Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas o novo cartaz dizia:
“É primavera em Paris, mas eu não posso vê-la. Preciso de sua ajuda para viver.”

Essa frase tocou profundamente as pessoas que passavam por ali, e muitas colaboraram com o cego.

Moral da história: mudar a estratégia quando as coisas não acontecem como queremos pode trazer novas perspectivas. É preciso saber qual é a forma certa de nos comunicarmos. Em vez de simplesmente falar, que tal escolher a melhor mensagem, aquela que realmente toca os corações? Vamos falar pensando em atingir nossos objetivos.

M. P. S.

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Minha Precisão de Amor


De tanto procurar, eu já havia trancado meu solitário coração e minha alma para não sentir ou sonhar. Mas você, meu amor, chegou com seu jeito maluquinho e transbordou minha vida com sua alegria e seu modo de ser, fazendo renascer tudo o que havia morrido dentro de mim.

A necessidade de um novo sonho, de uma nova esperança — que estavam esquecidos e guardados — renasceu com a sua chegada. Até me senti petrificado pela vida, e então surgiu você com essa paz que me tomou por inteiro, levando-me a um lugar chamado aconchego — que são seus braços, seus lábios, sua deliciosa boca —, deixando-me perdidamente entregue ao seu corpo envolvente, no qual me perco totalmente quando o toco.

No entanto, por motivos tão inaudíveis, você escolheu dilacerar minha entrega, minha escolha de tentar ser feliz com um amor tão imenso, que agora não sei para onde nem quando devo ir.

Não sei se vai durar ou permanecer por muito tempo. Eu gostaria que fosse sempre assim, como está agora. Só sei que me perdi. Não sei quem sou, não sei onde estou sem você, meu amor. Apenas escuridão e pesadelo.

Seu corpo, sua boca, seus lábios, o toque de suas mãos e dedos me fazem flutuar no espaço, dentro de uma nave espacial, vendo as mais belas paisagens do planeta Terra. Você é a nave e eu sou o piloto que a comanda. Um precisa do outro para sobreviver.

M. P. S.