terça-feira, 15 de agosto de 2017

Não podemos viver sem amor





Não podemos viver sem amor, pois Deus é amor e é através dEle que aprendemos a amar. Seja esse amor de pai, de filho, de esposa, de parente, de amigo ou por um estranho que precise de você. Em um mundo carente de amor, como este em que vivemos, a nossa prioridade costuma ser o amor entre um homem e uma mulher. Com ele podemos viver uma salada de frutas repleta de todo tipo de sabor. Seja ele amargo, doce ou sem gosto. 

O amor é uma chama invisível que está em algum lugar, seja nas ruas, nos mercados, nas praias, na igreja, numa viagem, no banco de uma praça. A qualquer momento você pode se deparar com essa fórmula e curar seu vazio, deixando-te mais feliz. O amor é comparado a uma linda flor que nasce no meio do areal do oásis. Mesmo sem água para regá-lo, ele continua lindo e cheiroso sem que nós entendamos como ele nasceu e sobreviveu. Quando isso acontece, os dois não se separam por um minuto sequer.

Eu poderia citar mil e um casos de amor para mexer com vocês, queridos leitores, mas vou terminar com três: em Salvador-Ba, viveu uma humilde freira por nome de Irmã Dulce, conhecida como "Anjo bom da Bahia", que dedicou sua vida em prol dos pobres, chegando até a morrer virgem, ou seja, sem nunca ter tido prazer sexual; Madre Teresa de Calcutá é outro exemplo e tem o reconhecimento mundial, ganhadora do prêmio Nobel; eu, ainda jovem, com idade mais ou menos de vinte anos, adotei um garoto de rua, mesmo sem saber seu nome. Eu o chamava de Joãozinho. O levei a um médico particular e contratei uma empregada para cuidar dele, como se fosse meu filho legítimo. O amei, mas tive que entregá-lo aos cuidados das autoridades competentes. 

O amor precisa ser compartilhado. Se você não tem amor, precisa ser amado. Se já o tem consigo, precisa compartilhá-lo com alguém que precisa de você. 
Autor (M. P. S.)

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