segunda-feira, 29 de setembro de 2014

O importante é pregar o Evangelho



“Então Ele disse: Vão pelo mundo inteiro e anunciem a Boa-notícia do Evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.” Marcos (16:15-16)


Para Cristo não importa o quanto a minha doutrina ou confissão estejam corretas. Não importa o quanto eu consiga ter entendido a mensagem do Evangelho com meus esforços exteriores de piedade e santidade. Para Cristo, o que importa se eu encarno na mensagem do Evangelho, se tudo o que faço, realizo não para os limites de meus próprios benefícios ou engrandecimento pessoal, mas se faço como oferta agradável a Deus, com reverberação no próximo. Dar, todavia, pode ser frutos de motivações nobres, altruístas, misericordiosas, mas pode ser também apenas expressão culposa de pessoas que imaginam que, simplesmente doando, já lhes colocam num patamar diferenciado, especialmente ante suas próprias consciências.


Até o ato de dar portanto, pode ser vazio, sem amor, desprovido da alegria genuína, se for apenas uma oferta de quem tem e identificou no outro uma necessidade, mas tudo isso avaliado sem maiores consequências ou envolvimento. Ora Tiago irmão de Jesus nos fala desta contraposição:

“Meus irmãos, que adianta alguém dizer que tem fé se não dá provas disso? Por exemplo, pode haver irmãos e irmãs que precisam de roupa e que não tem nada para comer. Se vocês não lhes dão o que eles precisam para viverem, não adianta nada dizer: “Que Deus os abençoe. vistam agasalhos e comam bem” portanto, a fé é assim: se não vier acompanhada de ação, é coisa morta em si mesma.” então queridos, se se fala de Deus para uma pessoa faminta, ou doente e não ajuda: a mensagem não entra na sua mente e no coração. O certo é dar as duas coisas: a palavra espiritual e o a limento solido para a pessoa poder alimentar das duas coisas (TIAGO, 2:14-17).

Entre a fé que deriva apenas na fé nos compêndios religiosos, na crença que se fundamenta nas tradições doutrinárias, mas que nada realiza na existência. É por esta razão que estimulamos que cada caminhante prossiga para além da confessionalidade e ortodoxia (do latim ORTHODOXUS, do Grego ORTHODOXOS, “aquele que tem a opinião certa”, de ORTHO, “reto, verdadeiro, correto”, mais DOXA, “opinião, elogio”, de DOKEIN, “aparentar, parecer”).
Peço a vocês leitores, que poiam esta mensagem em prática para ganharem mais almas para o Senhor Jesus Cristo.


Quando eu estava estudando Missiologia no seminário Bétel, este escalava, todos os meses, um grupo de dez a quinze alunos para passar uma noite com Deus. Eu participei de um desses encontros. Numa sexta-feira, entre as seis horas da tarde e as seis da manhã, fui pregar a palavra de Deus e praticar a solidariedade, dando lanches e pregando a palavra de Deus a moradores de rua. Assim fazíamos com que os mendigos se sentissem gente, reconhecidos como tal, e vivessem mais autoestima. Essa é a obra do Evangelho genuíno de Cristo Jesus, e seus discípulos.


MPS

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