terça-feira, 12 de junho de 2012

O verdadeiro amor


“Satanás está ativamente empenhado em influenciar pessoas inteiramente desencontradas em si, a ligarem seus interesses. Ele exulta nesta obra, pois, pode
assim, trazer mais miséria e desespero a família humana do que exercendo sua habilidade em  qualquer outro sentido. O verdadeiro amor é um principio elevado e santo, inteiramente  diferente em seu caráter  daquele amor que se desperta por um impulso e que subitamente morre quando severamente provado.  O verdadeiro amor não é uma forte, ardente e impetuosa paixão. Ao contrário, é calmo e profundo em sua natureza. Olha para além das meras exterioridades, sendo atraído pelas qualidades apenas. É sábio e apto a discernir, e sua dedicação é real e permanente. É o  amor um dom precioso,que  recebemos de Jesus. A  afeição pura  e santa não é sentimento, mas principio. Os que são movidos pelo amor verdadeiro,  não são ir razoáveis  nem  cegos.
A  brandura, a gentileza, a paciência  e a  longanimidade, o não se  ofender facilmente, o  sofrer  tudo, esperar tudo, tudo suportar- estes são  os frutos dados pela preciosa árvore do amor, árvore de origem celestial. Esta árvore,  se nutrida, demonstrar-se-á daquela que sempre verdes. Seus ramos não secarão, não lhe murcharão as folhas. É imortal, eterna, continuamente  regada pelos orvalhos celestes. O amor é uma planta de origem celeste, e precisa  ser cultivada e nutrida. Corações  afetivos, palavras  verdadeiras, amoráveis, farão  famílias felizes e exercerão  influencia  própria para elevar em todos quantos entram na esfera dessa influencia.  O amor  é poder. Neste principio acha-se envolvida força  intelectual e moral, que dele não pode separar. O  amor é de Deus. O  coração não  convertido é incapaz de originar  ou produzir  esta planta de procedência  celeste, que só  vive e floresce  onde Cristo  reina. O coração não  convertido é incapaz  de originar ou produzir esta planta de providencia  celeste, que só vive e floresce onde Cristo  reina. O amor  é um sentimento tão  sagrado que poucos o experimentam. É um  termo usado, mas não compreendido. A  atração  ou impulso da fascinação  de um rapaz por uma moça ou vice- versa, não é amor e não  faz jus a esse nome.
O  verdadeiro amor tem base intelectual, através  de um profundo conhecimento da pessoa amada.”


(Adaptado por Milton Pires)

Nenhum comentário:

Postar um comentário