quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Jerusalém: Terra Santa ou amaldiçoada?





A promessa encontra-se em Gênesis (12: 2, 3): “Os  seus descendentes  vão formar uma grande nação. Eu o abençoarei, o seu nome será famoso, e você  será uma bênção para os outros. Abençoarei os que o abençoarem  e maldiçoarei os que o amaldiçoarem. E por meio de você  todos os  povos do mundo serão abençoados.” 
Na manhã de 5 de julho de 1967, o governo de Israel chocou o mundo  com os caças israelenses que partiram do Mar Mediterrâneo,  voando baixo  para fugir da detecção dos radares. O ataque-surpresa deixou centenas de aviões de guerra egípcios totalmente arruinados.
 Israel, ameaçada de invasão imediata pelas nações vizinhas, decidiu atacar primeiro. Na noite do segundo dia, os caças a jato haviam arrasado as forças aéreas árabes, destruindo mais de 400 aviões e perdendo apenas 26 dos seus. Em seis dias, a guerra relâmpago terminou.
Desde o inicio de Israel como nação independente, em 1948, sua existência tem assistido a uma série de milagres. Milagres esperados, pois 19 séculos antes, o povo judeu tinha sido espalhado como estrangeiro por todo o mundo. Apesar de enriquecerem os  países  onde se fixaram, eles  sofreram  perseguição incessante.  A chamada “solução final.” E, desde aquele dia memorável, o Oriente Médio tem ocupado o plano central nos assuntos mundiais.
Há muito mais envolvidos do que uma luta entre árabes e israelenses. As superpotências do mundo têm interesse vital em Israel, a quem têm jurado proteger a todo custo. Muitos temem que cedo ou tarde a Terceira Guerra Mundial terá seu inicio no Oriente Médio.
Localizamos  as raízes da luta entre árabes e  israelenses, que vêm  de quatro mil anos atrás.  Esse  conflito envolve mais do que política. Na verdade, é uma  batalha entre duas antigas religiões, com raízes no velho patriarca  do Antigo Testamento, Abraão. Os israelenses creem  que Deus  lhes deu a Palestina através de  Isaque, o filho de Abraão. Por outro lado, os árabes liderados pelos fundamentalistas  muçulmanos  se vêem  como os legítimos  herdeiros da terra prometida através  de Ismael, o outro filho de Abraão .
Eu, pessoalmente, acho que tanto os israelenses como os árabes têm o mesmo direito, por conta das promessas  do Antigo Testamento de Deus que lhes dera a terra; e dos árabes, pois têm vivido todos esses  anos na Palestina, infelizmente agora estão  sendo expulsos dela.
Um amigo e professor visitou os campos de refugiados dos palestinos removidos em 1948, e disse: “meu coração se emocionou com eles. Estes  conflitos entre árabes e israelenses têm dois  lados, e quero apresentar um  quadro equilibrado de uma  situação muito delicada  que existe  ali.  Os cristãos estão vitalmente envolvidos nos eventos do Oriente Médio. Afinal, o Senhor Jesus viveu  e morreu na Palestina. E  muitos  creem que  a volta do povo judeu para a Palestina e o  estabelecimento de Israel têm uma tremenda importância espiritual.  Eles  veem  nisso o comprimento da profecia bíblica  estabelecendo o cenário da  luta Armagedom: “Depois os espíritos  ajuntaram os reis no lugar que em hebraico é  chamado Armagedom. E por último o sétimo  anjo derramou  a sua taça no ar. Então uma voz  forte veio do trono, no Tempo, dizendo: -Está  feito!
Houve relâmpagos, estrondos, trovões  e um violento terremoto, tão violento como nunca houve igual desde a criação dos seres humanos. Foi o pior de todos!”Apocalipse (16: 16-18).     

(AUTOR M.  P.  S).

2 comentários:

  1. ESTA MENSAGEM É UM GRANDE ESCLARECIMENTO PARA QUEM NÃO SABE DA ORIGEM DESTAS GUERRAS QUE TEM NO ORIENTE MÉDIO QUE NUNCA TERMINA.
    O AUTOR ESTÁ DE PARABÉNS PELA INFORMAÇÃO.
    VOU VOLTAR MAIS VEZES.

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  2. OBRIGADO POR USAR MINHA FOTO, MESMO ASSIM FICO CONTENTE
    ABACATE VERDE
    VOLTE SEMPRE

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