sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Por que a vida é injusta para os mais pobres?





O pobre já nasce injustiçado desde a sua infância  até os últimos dias da sua vida. As complicações começam desde a sua gestação, com a falta de acompanhamento médico regular (pré-natal). Depois começam   suas lutas pela educação, alimentação, saúde que são as três direitos básicos garantidos por lei. Crescem sem atingir seus objetivos: uma boa formação superior, um bom emprego para se realizar e ajudar seus familiares.  Tem vontade de ter seu próprio carro, sua casa, fazer algumas viagens, conhecer pessoas e países diferentes, porém  não consegue. Sua sina é  viver como o vento, sem rumo certo,  pois vive inseguro, na qual percorre um caminho pedregoso, onde nada é fácil.
Eu fui sócio de uma grande cooperativa de turismo por dezoito anos e conheci pessoas de toda parte do mundo. Uma vez, em um hotel muito luxuoso, um conhecido empresário foi comemorar com seus amigos convidados o nascimento do seu primeiro filho. Os presentes que seu filho, com um dia de nascido, ganhou  foram:  um iate, uma fazenda, apartamentos, carros muitos caros, uma grande soma de dinheiro, além de presentes refinados. E enquanto ao filho de um pobre, o que ele ganha ao nascer? Ganha uma miserável  chupeta, mamadeira, roupinhas de camelô  e mais nada. Esta é  a vida dos castigados  que nascem pobres. Só nos resta uma bendita  esperança para revertermos esse quadro. É aceitar Deus como o Senhor de todas as coisas. Em Isaias (38 : 16) foi dito: “Ó Senhor, é por causa das coisas  que tu fazes que todos nós vivemos;  e eu também estou vivo por causa delas.  Dá- me saúde  a fim de que eu viva!”
Apesar dos sofrimentos e da amargura, Deus está conosco, e há uma recompensa para quem nele crê: “quando você  atravessar águas profundas,  eu estarei ao seu lado, e você não se afogará. Quando passar pelo meio do fogo, as chamas não o queimarão. Pois  eu sou o Eterno, o seu Deus, o Santo Deus de Israel, o seu Salvador. Dei  como pagamento  o Egito, a Etiópia e Seba  afim de que você  fosse meu. Para libertar-lo, entrego nações inteiras como  o preço do resgate,  pois  para mim você vale muito. Você é o povo que eu amo, um povo que merece  muita honra.  Não tenha medo,  pois eu estou com você” Isaias (43: 2-4 ).
É isso que nos resta, que Deus nos abençoe.

(M.  P.  S.) 

Nenhum comentário:

Postar um comentário