sábado, 4 de janeiro de 2014

Reveillon: uma alegria de falsa fantasia na qual os politicos se sentem realizados





A comemoração  ocidental  tem origem no decreto do Imperador Romano Julio César, que fixou o 1° de janeiro como o Dia  do Ano Novo, em 46 a. C.  Os romanos dedicavam esse dia a  Jano, o deus dos portões. O  mês de janeiro deriva de seu nome, que tinha duas faces (bifrontes) – uma voltada para frente, visualizando o futuro, e a outra para trás, visualizando o passado. O povo romano era  politeísta, ou seja,  adorava vários deuses, e não existe nenhum relato de que o povo judeu que viveu nessa mesma época  tenha  comemorado o Ano Novo, tampouco  os primeiros Cristãos.  
Nesta festa são gastos milhões de reais  que são  queimados em fogos de artifício, só para iluminar  todas as capitais  e satisfazer os políticos  que não pensam no país que precisa de moradias, saúde, educação  e segurança. O objetivo de  tudo isso é  ganhar votos dos bestas que caem em suas manobras populistas. É realmente uma festa linda,  mas  fútil. Sem falar nos furtos e assaltos, crimes que muitas pessoas levam pessoas a perderem  suas vidas. Os  únicos  beneficiados são os políticos governantes,  pois através  da mídia eles gastam milhões de reais para divulgar as festas com apresentação de muitos cantores famosos  que vêm se apresentar para  envolver as multidões  e fazer propagandas  das suas cidades e seus estados. Eu mesmo não concordo com isso.  Gostaria  que esses investimentos  políticos fossem revestidos em  obras  para beneficiar  os moradores de cada cidade. Mas quando se trata de políticos, não se pode esperar nada de bom para a população. Eles são uma doença incurável.

                                         (Fonte Wikipédia, e adaptado por M.  P.  S.)          

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