sexta-feira, 21 de março de 2014

Uma briga no trânsito se tornou um conto de fadas





Um casal se envolveu em uma batida de carro. Depois de discutir muito para saber quem tinha a razão, eles trocaram os telefones para manter contato. O rapaz ligou para a moça para negociar e combinaram de encontrar-se. Eles foram ao encontro e chegaram a um acordo. Iniciou-se assim uma amizade que logo se transformaria em namoro. Em uma de suas conversas, eles descobriram que tinham morado na mesma rua, no mesmo edifício e nascido no mesmo hospital. Além disso, descobriram que tiveram o mesmo professor e que eram primos, chegaram até a brincar juntos quando crianças, tudo isso registrado em fotos que tiraram juntos a seus colegas. Mais tarde ficaram noivos e casaram-se. Hoje têm dois filhos e sua história de amor já dura doze anos. O fato foi exibido numa entrevista de um programa em “horário nobre.”
Este mundo é muito grande e cheio de surpresas. Talvez se todos fossem mais conscientes, não apenas no trânsito, mas na vida, mais histórias como essas ocorreriam. Se pensassem que nem tudo é uma fatalidade, que na dificuldade pode haver uma oportunidade, um presente. O amor é como o destino de cada um, não sabemos como viveremos o amanhã, é incerto. O que fazer? Esperar. Devemos esperar o resultado de cada coisa para depois ver se é bom ou mau para nossas vidas.
O amor é como o vento que passa por nós: mesmo sem esperar e sem saber quando ele vem, ele surge de surpresa, e nos refresca, em brisa que só a natureza nos propõe. Ele vem sem destino e hora.


(M. P. S.)

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