domingo, 8 de dezembro de 2013

Somos avaliados em tudo que fazemos





“... então, dirá o rei aos que estiveram à sua direita: Vinde, benditos de meu pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos  para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Porque tive fome, e não me deste de comer; tive sede, e não me deste de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nú, não me vestistes; achando-me enfermo e preso,não foste ver-me. E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome,com sede, forasteiro, nú, enfermo ou preso e não te assistimos? Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes  de fazer a um destes mais pequeninhos, a mim o deixastes de fazer. E irão estes para  o castigo eterno , porém os justos, para a vida eterna” (MATEUS. 25: 34 á 46).


Queridos, somos avaliados em tudo que fazemos e não podemos vacilar, porque estamos guardados  do ponto de vista espiritual. Seja entre nossa família, nossos vizinhos, no trabalho, na igreja, seja em nosso testemunho. Qual o valor que você dá para Deus? Quando fizeste  o que Deus te mandou realizar? Para onde irá após avaliação de Deus? Esta avaliação só depende de você com Deus e Deus com você.
Veja acima que Deus  nos chama de malditos e  disse que aqueles que não fazem o bem vão  para o castigo eterno. Porém os justos e os bondosos  vão  para a vida eterna. Enquanto a você, estás fazendo algo de bom para os que precisam de sua ajuda? Seja ela espiritual ou material? Creio que para Deus não importa o que você está fazendo desde que seja o bem sem olhar a quem. Jesus poderia surgir materializado e te pedir  algo e você negá-lo. Cena comum nos dias de hoje, por inúmeros motivos.  Depois, quando for   prestar conta a ele,  você pode se surpreender.
                                            
  1. Um  testemunho

Nos anos de 1994, eu estava com uma fazenda sem dar lucros  e passei um ano sem ter  condição de vir a Salvador para pagar o colégio dos meus dois filhos. Cheguei a atrasar dois meses e a diretora não queria deixá-los fazer as provas. Então, eu vim vender um telefone  fixo que na época valia 1.300 reais para quitar a dívida. Paguei-o e sobrou muito pouco para eu voltar de ônibus e levar um remédio natural para minha mãe. Como o dinheiro estava pouco, eu sai percorrendo de loja em loja para ver se o encontrava mais barato. Andei por toda  cidade visitando as lojas de produtos naturais.  Após a pesquisa, já muito cansado, voltei a primeira loja que tinha visitado  só para ganhar três reais de desconto, que para mim era muito. E quando cheguei na loja  comprei o remédio e a vendedora me deu o troco. Mal o colocava  no bolso uma voz atrás de mim me disse: “me dar três reais para me comer que estou com fome e não tomei café esta manhã”. Eu, enquanto ouvia a aquela voz não quis nem olhar para trás  para não dar a esmola,  pois  aqueles três reais fariam falta e  não tinha almoçado ainda. Já eram duas horas da tarde. Mas algo  tocou em mim e eu olhei e era um senhor sem os dois braços defeituosos: ele tinha uma deficiência de nascença. Eu nem pus o dinheiro no bolso e o entreguei, ficando sem almoçar até chegar em casa.
Fica uma pergunta no ar: será que era Cristo em forma de um mendigo?  Sendo ou não,  quando ajudamos a um necessitado, o fazemos por/para o próprio Jesus Cristo. Pense  nisso. (AUTOR  M.  P.  S.)
       

Nenhum comentário:

Postar um comentário